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Mostrando postagens de abril, 2021

O mundo está repleto de deuses! (por uma geografia selvagem) 🌼🐗

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 A coluna "nossa geografia humanista" retorna em 2021 com um trabalho inadiável.  A dissertação   "O mundo está repleto de deuses: sacralização da natureza e conservação da vida"  da mestra  Vanessa Araújo! 💚 Para se entregar a essa leitura, é preciso estar atenta. É uma denúncia que destila a necessária raiva contra os processos que tem nos colonizado e banalizado, passando pelo cristianismo, a ciência moderna europeia e, claro, o capitalismo. Não se trata de palavras conjugadas para soar bonitas. Elas são enfretamento, conexão com algo de profundo, um ataque de garra no âmago - entende a crueza e a pertinência da terra que devora os seres, ao passo que combate a banalidade a que nos submeteu os processos de colonialidade e especismo científico cristão. Exorta: o primeiro passo para a destruição do nosso mundo, das pessoas animais, pessoas vegetais e pessoas minerais, foi a dessacralização operada pela cristianismo, levado a cabo pela ciência moderna europeia e in

Seguimos em frente! 💙

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O NPGEOH retomou os trabalhos em março de 2021 e desde então segue a todo vapor! 💙 Iniciamos esse ano pandêmico de 2021 com nossa reunião mensal de abertura ocorrida no dia 5 de março , quando nos afagamos um pouco para renovar as energias dos encontros para um novo ano virtual. Discutimos e sonhamos planos para esse ano, alguns já em vias de se concretizar. A reunião nos firmou no compromisso de seguir pensando a geografia humanista e delineando práticas, não apenas palavras.  Abrimos os encontros de estudo do ano com dois encontros para lá de especiais: 1) A roda de conversa "Cartografias sociais e os sentires ser-natureza" , com a nossa membra, agora mestranda em Geografia pela UFAM, Alice Bessa, sobre seu projeto de mestrado no dia 19 de março de 2021.  2) A roda de conversa com nossa antiga membra, presente viva nos corações, Vanessa de Araújo sobre sua dissertação, defendida no PPGEO UFMG: "O mundo está repleto de deuses - sacralização da natureza e conservação