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Mostrando postagens de 2016

e por falar em amor... onde anda a geografia?

Dos corações, dos passeios ordinários pelas ruas movimentadas da cidade, dos dias ensolarados em casa, na varanda, ou no quintal... nossa geografia não só brota, mas forma-se como semente das explosões sentimentais, de nossos corpos, da Terra... falamos de algo maior que teorias e métodos, falamos de um substância existencial... E por fala da geografia, onde ela anda? É através de expressões poéticas, estéticas, imageadas, que nossas colegas nos contam suas geo-grafias. A última edição da  Revista de Abordagem Gelstática  foi presenteada com dois belos textos de  Valéria Amorim  e  Virgínia Palhares , membros do NPGEOH. Aprecie abaixo um aperitivo, e se divirta com esses relatos, escritos e construções: Por um habitar poético - o encontro da fotografia com a poesia de Manoel de Barros Valéria do Carmo Amorim A escrita aqui apresentada tem como propósito apresentar o relato de uma experiência feita na companhia de autores e suas obras durante o ano de 2015 com o intuito de

Outros olhares sobre a pesquisa em campo

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em-cantos limeirenses...

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A casa do SEGHUM será Limeira, São Paulo.  Encantos humanistas e novos olhares para a geografia, em prosas com muita gente boa.

Voar junto é relacionamento sério...

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Às vezes as linhas formais que compõem as instituições e seus rituais se borram no momento de se desenhar os acontecimentos, tornam-se pilheria ao passo que outras forças, mais sinceras e humanas, explodem. Alguns exemplos de outras forças: a fome, o sorriso, o calor, a sinceridade, a autonomia, a compreensão e a criação. As vontades do corpo não se limitam as indagações da mente que, definido o projeto e seus objetivos, nos movem. Elas são presentes nos nervosismos, nas exasperações, nas risadas contidas e incontidas. Nas palavras que cumpre o papel dizer: mas além disso. No olhar, profundo e cheio de força, que deslumbra e entorta a própria composição das frases. O que se avalia, então? O corpo que se contém, mãos nos bolsos, quando podia gritar experiências que estão por ser escritas (cujos olhos, a boca, os ouvidos gritam na carne mesma)? A imobilidade expectante e o silêncio (mortalha)? Talvez as experiências e o quanto delas foi absorvido em arranjos de saber? Na mesa,

(re)construções com Yi-Fu Tuan...

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Defesa de dissertação - Juliana Martins Fonseca

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Na quinta-feira, 29 de setembro de 2016, acontecerá a defesa da dissertação da nossa querida Juliana Fonseca, que tem por título:   " Paisagens e imagens amazônicas: os caminhos do imaginar, olhar e sentir"   RESUMO O Homem elabora imagens do mundo que o cerca revestidas de significações e valores que se expressam e referem à paisagem. O resgate dessa imagens é um fator importante para que o homem cultive sua existência, vivencia o seu espaço e construa a sua história. A paisagem é concebida como expressão do mundo da vida, ou de ser-no-mundo, visto que é o encontro, o acontecer simultâneo de um loca, um olhar e uma imagem. Desenvolvido na perspectiva da fenomenologia, esse trabalho apresenta um caráter exploratório e descritivo. Essa reflexão visa analisar e descrever as imagens oriundas do ato de experienciar a paisagem amazônica. A pesquisa bibliográfica, o levantamento de dados por entrevistas e o trabalho de campo compreendem os procedimentos metodológicos

Envém bons ventos ...

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Revista Geografias: Dossiê Sabores

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Entre poesia posta na mesa, sabores do sertão e broa de família nunca nessa história a revista do departamento de geografia do IGC (Instituto de Geociências da UFMG) esteve tão saborosa. O n úmero 21 da Revista Geografias conta com as publicações do Seminário Saberes e Sabores que aconteceu em junho de 2015, organizado pelo NPGEOH.  Desfrutem  dessa edição no portal de periódicos:  https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/issue/view/735

I Seminário RASURAS: imagem, linguagem e sensibilidade no contexto contemporâneo.

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Aguardamos ansiosamente este seminário que acontecerá em junho nas terras capixabas dos nossos caros: https://www.facebook.com/events/1562392004080004/ (Página para mais informações como programação:  https://www.facebook.com/events/1562392004080004/ )

Mais um ano se inicia

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Saudações comunidade Humanista, É um prazer imensurável estarmos conectados  por um laço tão importante como o laço humanista. Desejamos um ano de muita consciência humana a todos. Que os encontros mais profundos de cada um de nós possam ser externalizados em forma de trabalho nesse grupo, nestes grupos e nessa comunidade. Que a busca fenomenológica se faça respeitavelmente presente como experiência vivida e que a literatura filosófica, fenomenológica e existencial continue a nos  auxiliar, por sentidos atentos. Que os desejos sejam os bons amigos do destino. E que possamos fazer a mudança que queremos em cada mínima ação de nossas vidas. Pois como nosso admirado professor Holzer disse em nossa casa ano passado, a fenomenologia é sim uma forma de fazer política. Que aproximemos cada vez mais de uma geografia consciente de que não há ecologia externa saudável sem ecologia interna saudável. Vamos habitar nossos momentos! Feliz 2016 NPGEOH e amigos! um grafite sensac